O grupo de investidores da Central Geradora Hidrelétrica Forquilha Ltda, que vão estar trabalhando nos próximos dias com a implantação de uma Usina Hidrelétrica na divisa entre Maximiliano de Almeida e Machadinho, estiveram nesta última semana reunidos com autoridades maximilianenses e machadinhenses no Gabinete da Prefeita Municipal Dirlei.
Em entrevista a Prefeita Dirlei comentou sobre a reunião: “Dizer a vocês munícipes que só vai vir agregar aqui para o nosso município o início dessa obra, dessa Usina Hidrelétrica que será, para nós nos localizarmos junto a vocês munícipes, na divisa de Maximiliano com Machadinho logo abaixo da ponte do Forquilha. Então nos próximos dias essas pessoas também estarão passando nas residências aonde tem pendências para acertar com esses moradores. Então é um grande investimento que será feito aqui no nosso município que vai gerar certamente emprego e renda para nossa população. A gente sabe que tudo que vem de fora e que vem para o nosso município vem a agregar”.
O Diretor Presidente CRERAL (Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai) Sr. João Alderi do Prado também conversou com a nossa reportagem: “Esta é uma questão muito importante para nós. A Outorga é um documento que nos permite construir o empreendimento, sem ele é imprescindível você conseguir trabalhar ou conseguir executar o empreendimento, e ela aconteceu agora em 31 de julho. Então a partir de agosto nós estamos formatando o processo todo para implantação do empreendimento. Nós iniciamos hoje com essa visita aos municípios aqui Maximiliano e Machadinho, falando com as Administrações, buscando identificar-nos, mostrar o projeto, como é que a gente está estruturado e também quais são os próximos passos que a gente irá dar para a execução do empreendimento. Hoje a gente ‘startar’ a definição e a conclusão da parte fundiária, que a gente ainda tem para sanar, marcação dos terrenos, colocação de marco, início de marcação de onde vão ficar es estruturas implantadas, todo esse processo que envolve a regularização e a situação fundiária que a gente irá fazer. Alimentação de energia, energia provisória para o canteiro, água, traçado da linha de transmissão, por onde ela vai passar(…). Então a gente começa agora já com atividades no campo, ainda atividades preliminares da obro propriamente dita. Vamos deixar tudo pronto, preparado para que na sequência já a gente possa começar a montar os canteiros de obra e também ‘startar’ o início da construção civil do empreendimento(…). O grupo de Cooperativas e empresários que se unem e vão fazer a implantação do empreendimento para que a gente possa, efetivamente, gerar energia aqui, produzir resultados sociais, econômicos e beneficiar a comunidade principalmente (…). A gente vem fazer o empreendimento, mas acima de tudo trazer oportunidade, trazer desenvolvimento, trazer condições e ampliar o desenvolvimento de Maximiliano e de Machadinho”.
por Silmar Luiz Biscaro
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